O Programa Associado de Pós-Graduação Stricto Sensu em Antropologia da Universidade Federal do Ceará – UFC e da Universidade da Integração Internacional da Lusofonia Afro-brasileira – UNILAB, doravante denominado PPGA-UFC/UNILAB, torna pública a abertura do processo seletivo dos(as) candidatos(as) ao curso de Mestrado em Antropologia, especificado neste Edital, com ingresso no semestre letivo 2025.2.
Período de inscrições: 06/03/2025 a 04/04/2025
Inscrições através do envio de documentação indicada no Edital para o e-mail: selecaoppga2025@gmail.com
Total de 16 vagas distribuídas distribuídas da seguinte forma:
- 10 (dez) vagas para a concorrência geral;
- 06 (seis) vagas exclusivas para a Política de Acesso Afirmativo: sendo duas (2) vagas para candidatos (as) autodeclarados (as) negros (as), duas (2) vagas para candidatos (as) autodeclarados (as) indígenas, uma (1) para candidato (a) autodeclarado (a) trans e uma (1) para Pessoas Com Deficiência (PCD).
Para mais informações, leia com atenção o EDITAL nº 01/2025/PPGA-UFC/UNILAB.
BIBLIOGRAFIA PARA A PROVA DE TEORIA E MÉTODO ANTROPOLÓGICO – TURMA 2025
ASAD, Talal: “A construção da religião como uma categoria antropológica”. Cadernos de Campo, volume 19, n. 19, 2010.
CASTRO, Celso. Cap. 6 – “Mauss, a dádiva e a obrigação de retribuí-la. Ensaio sobre a dádiva” (Marcel Mauss); Cap. 13 – Estrutura e communitas na obra de Victor Turner. Passagens, margens e pobreza: símbolos religiosos da communitas”. (Victor Turner); Cap. 14 – “Geertz e a dimensão simbólica do poder. Negara: o estado-teatro balinês no século XIX”. (Clifford Geertz) In:Textos Básicos de Antropologia. Cem anos de tradição. Boas, Malinowski, Lévi-Strauss e outros. Rio de Janeiro.Ed. Zahar, 2016.
CLIFFORD, James. “Sobre a autoridade etnográfica” in: A experiência etnográfica. Antropologia e literatura no século XX. Rio de Janeiro .Ed. UFRJ, 2008.
FANON, Frantz. “Da violência”. In: Os Condenados da Terra. Trad. De José Laurêncio de Melo. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 1979, pp. 23-74.
MAFEJE, Archie. “Um comentário sobre Antropologia e África”. Ayé: Revista de Antropologia, 3, 2022, p. 58-76.
SANTOS, Antonio Bispo dos. “Colonização, Quilombos, Modos e Significados”. (Apresentação, Introdução, caps. 1, 4 e 5). INCT/UNB, Brasília, 2015.
GONZALEZ, Lélia. “Nanny: Pilar da americanidade”. In: Por um feminismo Afrolatino Americano. Rio de Janeiro, Zahar, 2020.
KOPENAWA, Davi e ALBERT, Bruce. “A queda do céu: palavras de um xamã yanomami”. São Paulo, Companhia das Letras, 2015. [“Palavras dadas”, Parte 1 – “Devir Outro”, Postscriptum — “Quando eu é um outro”]
STRATHERN, Marilyn. “Uma relação incômoda: o caso do feminismo e da antropologia”. Mediações, v. 14,
n.2, p. 83-104, 2009.